sexta-feira, 17 de junho de 2011

Uma breve conclusão

         A cidade de santos é frequentado por muitas pessoas, tanto as que la habitam, como os turistas, que adoram frequentar suas praias e seus pontos turisticos, como, o bonde do monte serrat, teleféricos, aquarios,etc.
Geralmente as praias de santos são frequentadas em datas comemorativas e época de verão.
        Varias escolas frenquentam a cidade de santos para pesquisas e estudos históricos, que influenciam bastante em sua educação.
A cidade é sede do poder executivo paulista em todo dia 13 de junho (capital simbólica de São Paulo) e também é sede de diversas instituições de ensino superior.Santos possui uma economia crescente. A cidade é a 16ª mais rica do país, com PIB de R$ 24 614 406 080 bilhões. Durante um bom tempo, sua economia centrou-se na comercialização do café .
         A preservação e o cuidado com a flora do ambiente praiano santista, permeado de palmeiras e amendoeiras,são resultados de um trabalho em conjunto dos departamentos de meio-ambiente
        Clima
Santos possui clima tropical litorâneo úmido. Os verões são quentes e úmidos (com pluviosidade média acima dos 270 mm no mês de janeiro), enquanto os invernos têm como característica temperaturas mais amenas e menor incidência de chuvas

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Saude

Nos últimos tempos temos feito constantemente uma pergunta: na articulação do Sistema Único de Saúde (SUS) qual tem sido o papel do Estado? Ele tem sido considerado como o articulador do sistema de saúde estadual e regional, conforme exigiria nossa Federação e o próprio Sistema Único de Saúde? Ou o Estado vem sendo o elo perdido do SUS?
Essa pergunta é de fundamental importância num sistema de saúde em que a própria Constituição o concebe como um sistema regionalizado e hierarquizado organizado sob a forma de redes de serviços (art. 198). Sendo o SUS um sistema regionalizado, o mais importante articulador desse sistema deve ser o estado-membro porque município não articula sistema regionalizado, mas sim o seu sistema local. E quanto o município atua ao lado de outros municípios de uma região de saúde é de fundamental importância a presença do Estado. Sem o Estado o sistema não se consolida. Numa Federação, o Estado é o principal articulador de serviços que exige a integração de serviços municipais de um conjunto de municípios. Região de saúde, regionalização são palavras que pressupõe um coordenador estadual, ou seja, o Estado. O Estado, numa Federação, deve ser o condutor das políticas que exigem compartilhamentos de serviços, interdependência de serviços, como é o caso do SUS que exige sejam todos os serviços públicos de saúde integrados numa rede regionalizada e hierarquizada de saúde, constituindo um único sistema, nos termos do art. 198 da CF.
Contudo, os Estados, com amplo poder-dever constitucional e legal de organização político-administrativa da sua região vêem sendo o elo perdido nessa articulação regional do SUS. O Estado tem o papel de coordenar o sistema estadual de saúde e legislar sobre saúde, de maneira suplementar. Bastariam essas duas competências para se reconhecer no Estado seu relevante papel de organizador, em conjunto com seus municípios, o sistema estadual de saúde, constituindo redes regionalizadas de saúde.
Nem sempre as Normas Operacionais Básicas (NOB) e Normas Operacionais da Assistência à Saúde (NOAS) levaram em conta esse relevante papel do Estado. Muitas vezes acabam por exigir que tanto o Estado quanto os municípios se habilitassem perante o Ministério da Saúde em alguma condição de gestão. Ora, essa horizontalização da condição de gestão – exigência igual para Estados e Municípios, desconsiderando o papel articulador do Estado fez com que o principal elo do conjunto dos municípios de uma região se perdesse. O mesmo aconteceu e acontece com o planejamento ascendente ou integrado. O planejamento da saúde deveria considerar o Estado como o coordenador de um planejamento regional e estadual, realizado em articulação com o conjunto dos seus municípios.
Mesmo numa Federação que contempla o município como ente federativo, jamais poderemos deixar de considerar o papel do Estado de coordenador do sistema estadual de saúde. É do Estado o papel de articulador e coordenador do SUS estadual e regional. É ele quem deve atuar ao lado dos municípios na realização do planejamento ascendente ou integrado – o qual conferirá as bases para o planejamento estadual e os planos de saúde locais e regionais. Alem do mais, o fato de o Estado ter competência para legislar sobre saúde, de maneira suplementar, nos termos da Constituição Federal, caberia a ele e não ao Ministerio da Saúde o papel de definir as políticas regional e estadual de saúde, competindo ao Ministério da Saúde a definição das macros-políticas de saúde e das políticas macro-regionais que consideram as necessidades especiais de regiões interestaduais, além de executar o papel de agente de políticas compensatórias para diminuir as desigualdades regionais.
Muitos são os desafios que precisam ser vencidos na organização e gestão do SUS, em especial os vinculados à articulação federativa. O SUS precisa urgentemente rever o papel do Estado tanto na organização do SUS quanto na legislação que considera as especificidades estaduais e regionais. O Estado não pode continuar a ser o elo perdido na articulação do Sistema Único de Saúde.


[1]Coordenadora do Instituto de Direito Sanitário Aplicado – IDISA; Coordenadora do Curso de Especialização em Direito Sanitário da UNICAMP-IDISA; ex-procuradora da UNICAMP.
[2]Médico, professor universitário – Universidade Federal do Ceará; doutor em saúde pública pela UNICAMP.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Mangues

Manguezal, também chamado de mangue ou mangal, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, uma zona úmida característica de regiões tropicais e subtropicais.
Associado às margens de baías, enseadas, barras, desembocaduras de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro de águas de rios com a do mar, ou diretamente expostos à linha da costa, está sujeito ao regime das marés, sendo dominado por espécies vegetais típicas, às quais se associam outros componentes vegetais e animais.
Ao contrário do que acontece nas praias arenosas e nas dunas, a cobertura vegetal do manguezal instala-se em substratos de vasa de formação recente, de pequena declividade, sob a ação diária das marés de água salgada ou, pelo menos, salobra.
Devem-se distinguir os termos "manguezal" (ecossistema) de "mangue", termo comum dado às espécies arbóreas características desses habitats.

O solo

O solo do manguezal caracteriza-se por ser úmido, salgado, lodoso, pobre em oxigênio e muito rico em nutrientes. Por possuir grande quantidade de matéria orgânica em decomposição, por vezes apresenta odor característico, mais acentuado se houver poluição. Essa matéria orgânica serve de alimento à base de uma extensa cadeia alimentar, como por exemplo, crustáceos e algumas espécies de peixes. O solo do manguezal serve como habitat para diversas espécies, como caranguejos.
[editar]Vegetação
Em virtude do solo salino e da deficiência de oxigênio, nos manguezais predominam os vegetais halófilos, em formações de vegetação litorânea ou em formações lodosas. As suas longas raízes permitem a sustentação das árvores no solo lodoso.
Os manguezais são encontrados ao longo de todo o litoral brasileiro, onde as principais espécies de árvores típicas deste bioma são:
Rhizophora mangle (mangue-vermelho) - próprio de solos lodosos, com raízes aéreas;
Laguncularia racemosa (mangue-branco) - encontrado em terrenos mais altos, de solo mais firme, associado a formações arenosas;
Avicennia schaueriana (mangue-preto, canoé)
Conocarpus erectus (mangue-de-botão)
A espécie Laguncularia racemosa merece destaque por ser a única espécie típica de mangue encontrada no Arquipélago de Fernando de Noronha, num único manguezal localizado na Baía do Sueste.
No Indo-Pacífico, as árvores típicas do mangal são a Rhyzofora mucronata (mangal vermelho), a Avicenia marina (mangal branco), a Brughiera gymnorhyza e o Ceriops tagal.
[editar]A fauna
A biodiversidade dos manguezais se traduz em significativa fonte de alimentos para as populações humanas. Nesses ecossistemas se alimentam e reproduzem mamíferos, aves, peixes, moluscos e crustáceos, entendidos os recursos pesqueiros como indispensáveis à subsistência tradicional das populações das zonas costeiras.


Os manguezais desempenham importante papel como exportador de matéria orgânica para os estuários, contribuindo para a produtividade primária na zona costeira. Por essa razão, constituem-se em ecossistemas complexos e dos mais férteis e diversificados do planeta. A sua biodiversidade faz com que essas áreas se constituam em grandes "berçários" naturais, tanto para as espécies típicas desses ambientes, como para animais, aves, peixes, moluscos e crustáceos, que aqui encontram as condições ideais para reprodução, eclosão, criadouro e abrigo, quer tenham valor ecológico ou econômico.
Com relação à pesca, os manguezais produzem mais de 95% do alimento que o homem captura no mar. Por essa razão, a sua manutenção é vital para a subsistência das comunidades pesqueiras que vivem em seu entorno.
Com relação à dinâmica dos solos, a vegetação dos manguezais serve para fixar os solos, impedindo a erosão e, ao mesmo tempo, estabilizando a linha de costa.
As raízes do mangue funcionam como filtros na retenção dos sedimentos. Constituem ainda importante banco genético para a recuperação de áreas degradadas, por exemplo, como aquelas por metais pesados.
A destruição dos manguezais gera grandes prejuízos, inclusive para economia, direta ou indiretamente, uma vez que são perdidas importantes frações ecológicas desempenhadas por esses ecossistemas. Entre os problemas mais observados destacam-se o desmatamento e o aterro de manguezais para dar lugar a portos, estradas, agricultura, carcinocultura estuarina, invasões urbanas e industriais, derramamento de petróleo, lançamento de esgotos, lixo, poluentes industriais, agrotóxicos, assim como a pesca predatória, onde é muito comum a captura do caranguejo-ucá durante a época de reprodução, ou seja nas "andadas", quando torna-se presa fácil. É preciso conhecer e respeitar os ciclos naturais dos manguezais para que o uso sustentado de seus recursos seja possível.

Ficheiro:Mangrove.jpg

Alguns graficos sobre a cidade de Santos










Monte Serrat

Monte Serrat é o 2º maior monte de santos. Em "Monte Serrat" ha um bondinho que usa o sistema funicular,isto é enquanto um sobe o outro desse, ou por escadaria com 415 degraus, que possui 14 nichos com representação da Via Sacra. Situado a 157 m do nível do mar, possibilita uma visão de 360º de toda a cidade. Marco no coração da cidade, no topo apresenta o Santuário de Nossa Senhora do Monte Serrat

Bonde

A 1ª linha, puxada por burros, ia do Centro até a Barra do Boqueirão e começou a circular em 9 de outubro de 1871, exatamente um ano antes de um bonde circular na capital do Estado de São Paulo. Em 1904 o serviço foi absorvido pela The City of Santos Improvements Company, que também era concessionária dos serviços de luz, força e gás em Santos.
A Companhia deu novo impulso ao transporte, que até então era desenvolvido por tração animal ou vapor, inaugurando em 28 de abril de 1909 o serviço eletrificado de bonde.
Em 1919, a garagem da Vila Mathias foi pioneira na construção de veículos de pequeno porte, pois, com a guerra, os preços internacionais para compra de novos transportes se tornaram inacessíveis.
Em 21 de dezembro de 1951 foi formado o Serviço Municipal de Transporte, que absorveu as linhas e o acervo de veículos, imóveis e outros bens da Cia. City, passando a operar o serviço em Santos. Em 1956, alguns bondes passaram a ser fechados, para evitar a evasão de receita. A partir de 1964, começa a discussão pela desativação do serviço. As dificuldades para manutenção dos veículos e as facilidades do transporte a diesel, que ofereciam maior mobilidade a um custo mais baixo, culminaram na finalização do serviço.
E foi no dia 28 de fevereiro de 1971, que, pela última vez, o veículo de prefixo 258, que servia a linha 42, foi recolhido à garagem.





População de Santos

Dados Gerais:



Estado que Pertence: São Paulo
Data de Fundação: ano de 1546
Gentílico: santista
População: 418.375 ( 2006)
Área (em km²): 280.300
Densidade Demográfica (habitantes por km²): 1.492,6
Altitude (em metros): 2

Ao longo dos séculos, as povoações se transformam, vão se adaptando às novas condições e necessidades de vida, perdem e ganham características, crescem ou ficam estagnadas conforme as mudanças econômicas, políticas, culturais, sociais. Artistas, fotógrafos e pesquisadores captam instantes da vida, que ajudam a entender como ela era então.
Na data em que Santos festejava o primeiro centenário da elevação de vila a cidade, em 26 de janeiro de 1939, o jornal santista A Tribuna publicou uma edição especial comemorativa (exemplar no acervo do historiador santista Waldir Rueda), que incluiu esta matéria (grafia atualizada nesta transcrição):


ASPECTOS SANTISTAS - Vista aérea da Base de Aviação Naval, na Bocaina
Foto publicada com a matéria

Condições gerais da população santista

NOTAS SOBRE A ETNOGRAFIA, A SITUAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL,
A RELIGIÃO DO POVO E A DENSIDADE DEMOGRÁFICA DE SANTOS

Estimada em 180 mil habitantes a população atual da cidade e do município

1) - Condições predominantes quanto à composição etnográfica, à situação econômica e social, a distribuição das atividades, à diferenciação em classes, à religião - Santos, o grande porto de mar do Estado de S. Paulo, que em certas épocas tem o maior movimento comercial da República, é uma cidade cosmopolita. O seu povo é liberal, de espírito conservador, tolerante, progressista, patriota e, sobretudo, caridoso.

Predomina a população brasileira, de origem portuguesa ou melhor, de origem ibérica, porquanto o elemento espanhol muito se aproxima do português na porcentagem de origem da população. Há inúmeras famílias santenses de tradicional antiguidade, todas de nomes ibéricos, predominando os portugueses.

São também inúmeras as famílias cujos chefes vieram do Norte do país e dos Estados limítrofes de S. Paulo. Grande é o contingente das famílias do litoral paulista, onde predomina o sangue português dos colonizadores afonsinos e onde se vêem nítidos traços do sangue indígena (a população indígena autóctone ainda é apreciável nos arredores do município e os índios guaranis de Itanhaém aparecem, de quando em quando, aos grupos, pela cidade).

Mais recentemente, vão se tornando freqüentes os nomes de origem italiana. Há famílias, já santenses, de origem síria, inglesa, alemã e italiana. Outros fatores etnográficos aparecem esparsamente. Ultimamente, a colônia japonesa tem crescido, devido ao aumento da imigração nipônica no Estado.

Economicamente, Santos é uma cidade de vida cara e a sua população emprega grande atividade para auferir maiores proventos necessários à sua subsistência. Cada classe social gasta mais em Santos, na vida comum, que a sua correspondente no Rio de Janeiro, em São Paulo, e ainda mais que as do interior do Estado e de outros pontos do País. Há grandes fortunas em Santos, feitas no comércio do café e nas indústrias.

Socialmente, Santos é como o resto do Brasil: aqui não há preconceitos de castas nem de raças, conquanto cada família guarde ciosamente sua posição social para sua constituição e em suas relações. As atividades da população repartem-se nas profissões liberais, no comércio urbano das grandes cidades, no comércio e nas atividades próprias do grande entreposto de café que é Santos. A indústria portuária e o tráfego marítimo ocupam milhares de trabalhadores. O comércio importador que abastece o Estado de S. Paulo e as regiões limítrofes, a exportação de carnes frigorificadas, de laranjas, de bananas, a indústria da pesca etc., dão as linhas gerais da atividade da população.

Os serviços públicos em Santos são importantes. Grande entreposto e grande empório, tem grandes organizações fiscais federais, estaduais e municipais, ocupando avultado número de funcionários e empregados públicos de todas as categorias.

A diferenciação de classe não vai, nesta cidade, além das que a cultura e a riqueza, especialmente aquela, delimitam. A gente culta, pelos seus hábitos, se congrega e relativamente se freqüenta. A massa popular operária não é muito ignorante e, geralmente, conhece as primeiras letras e operações aritméticas. Há analfabetos e grande proporção destes é encontrada entre estrangeiros imigrantes.

Existem em Santos inúmeros clubes e associações de todo gênero, esportivas, sociais, beneficentes, religiosas, instrutivas e culturais, predominando as agremiações de esportes terrestres e náuticos.

Quanto à religião, predomina o catolicismo. Outras religiões cristãs e muitos cultos espiritualistas e filosóficos têm aqui seus adeptos. Todos são tolerados e, igualmente, respeitados pelas autoridades, conforme o espírito da Carta Constitucional.

2) Efetivo da população atual - Não se pode precisar o número da população atual do Município, de vez que o último recenseamento oficial realizado em Santos foi em 1934, por iniciativa do Governo do Estado (Recenseamento escolar).

Naquele ano, aquele trabalho deu a Santos uma população de 142.059 habitantes, excluindo o distrito de Guarujá, com uma população de cerca de 8.000 almas.

É certo, entretanto, por estimativa realizada pelas repartições competentes, que a população do Município, atualmente, orça em cerca de 180.000 habitantes.

A população de Santos, de 1772 até 1938, tem sido a seguinte:

Ano de 1772: 2.081 habitantes (Mappa geral da Capitania de São Paulo - 1772 existente no Arquivo do Estado).

Época colonial:
Ano de 1798 3.370
Ano de 1814 5.128
Ano de 1816 4.880
Primeiros anos da Independência
Ano de 1822 4.781
Ano de 1828 5.146
Segundo império
Ano de 1854 7.855
Ano de 1872 8.870
Ano de 1886 15.605
(Recenseamentos organizados pelos governos federal, estadual e municipal)
Período republicano
Ano de 1890 13.012
Ano de 1900 50.389
Ano de 1913 88.967
Ano de 1920 102.589
Ano de 1934 (Recenseamento escolar do Estado) 142.059
Ano de 1938 180.000
(Estimativa, excluindo o Guarujá, cuja população é orçada em cerca de 8.000 almas)
A população da cidade, nas zonas urbana e suburbana, é estimada em 135.000 habitantes; a do distrito de Cubatão, em 20.000, e a restante é disseminada na zona rural.

A população de Santos, que em 1839 era de cerca de seis mil habitantes, elevou-se, um século depois, a 180.000, como se verifica do quadro supra.

O mais perfeito recenseamento organizado no Município de Santos foi em 1913, sob os auspícios da Municipalidade. Naquele ano, a população de Santos, que acusava o total de 88.967 almas, era assim discriminada: nacionais, 51.129; estrangeiros, 37.838.

Da população nacional, 38.771 habitantes eram paulistas; 1.592 do Estado do Rio; 719 do Estado de Santa Catarina; 568 do Estado de Sergipe; 518 do Estado de Minas Gerais; 418 do Estado de Pernambuco; 416 do Estado da Bahia etc.

Da população estrangeira, a maior porcentagem era da colônia lusa, que registrava um efetivo de 22.787 habitantes, seguindo-se a colônia espanhola, com 8.291; a italiana, com 3.164; a síria, com 880; a holandesa, alemã, britânica, ianque e francesa, com menor porcentagem, além de outras.

A população se tem desenvolvido, de então para cá, no mesmo ritmo, avultando hoje, no Município, entre as colônias estrangeiras, a japonesa, que se dedica de preferência à pequena lavoura e cultura em geral.

Também aumentou, depois de 1928, a porcentagem dos brasileiros de outros Estados, notadamente os do Setentrião, pelo desenvolvimento que se registrou não só no serviço marítimo e portuário, como nos meios comerciais da cidade.